sábado, janeiro 31, 2009
quarta-feira, janeiro 28, 2009
domingo, janeiro 25, 2009
Imaginália
O meu livro "Imaginália" já está À venda em mais livrarias, pois esteve bloqueado até Dezembro por um contrato com uma má distribuidora. Que eu saiba, existe pelo menos aqui:
Livraria Apolo70 - Campo PequenoCentro Comercial Apolo 70
Livros do King - Areeiro / Av. RomaCinema King
Livraria Portugal - Rua do Carmo, 70
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sábado, janeiro 24, 2009
quinta-feira, janeiro 22, 2009
(Falta de) LUZ
Ontem faltou a luz nas redondezas do sítio onde vivo. Situação tão inusitada, em Lisboa...
Fui bater à porta duns vizinhos, uma outrta vizinha veio bater à minha porta, tudo a perguntar se a luz falhava no prédio ou só na nossa casa. Constatámos que já não nos víamos uns aos outros há tempos. Nem nunca ninguém tinha reparado que uma nossa vizinha está grávida de seis meses... o que é uma notícia considerável num prédio pequeno.
A discrição é boa, mas tanta...
Tomei banho à luz da vela, li (pouco) à luz de uma vela e de uma lanterna, depois de constatar que poria fogo à casa se acendesse muitas velas...
E agora apetece-me não acender a luz e viver de acordo com a luz do dia, ou de luzes tão fracas que só nos mostram a noite e o que está próximo, incluindo os vizinhos.
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Diário de Bordo,
Impressões,
O Azul Opaco da Terra
quarta-feira, janeiro 21, 2009
O Imperador de Portugal
Acabei de ler, tendo-o feito com imenso prazer, o livro"O Imperador de Portugal" de Selma Lagerlof, escritora sueca e prémio Nobel da Literatura. Podemos pensar que é mais fácil para uma pessoa sueca ganhar esse prémio, mas muitos o mereceram menos do que ela. Já conhecia um seu livro, algo infantil "A maravilhosa viagem de Nils Holgersson através da Suécia" de que também gostei.
O título deste despertou-me a curiosidade e incentivou-me a comprá-lo o estar ele em saldo na Bertrand.
A personagem principal é um pobre lavrador sem terra sueco, que imagina o reino de Portugal como sendo um lugar de paz, de riqueza, de concórdia, etc. Não fala do nosso país como um lugar real, mas sim como algo de imaginário e mítico.
A acção central é o amor incondicional e exclusivo deste homem pela sua filha muito bela, chamada Clara Bela.
E mais não digo, a não ser que existe a evocação de um passado rural e o despertar de sensações que nós não sabemos de onde nos vêm, nem sabemos como podemos recordar algo que não foi nunca vivido por nós... mas a grande literatura é assim.
O título deste despertou-me a curiosidade e incentivou-me a comprá-lo o estar ele em saldo na Bertrand.
A personagem principal é um pobre lavrador sem terra sueco, que imagina o reino de Portugal como sendo um lugar de paz, de riqueza, de concórdia, etc. Não fala do nosso país como um lugar real, mas sim como algo de imaginário e mítico.
A acção central é o amor incondicional e exclusivo deste homem pela sua filha muito bela, chamada Clara Bela.
E mais não digo, a não ser que existe a evocação de um passado rural e o despertar de sensações que nós não sabemos de onde nos vêm, nem sabemos como podemos recordar algo que não foi nunca vivido por nós... mas a grande literatura é assim.
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Pardais
Uma vez comi um pardal. Eu teria talvez quatro anos e recordo duas versões dos factos, as duas parecendo-me igualmente verdadeiras.
Versão 1- o pardal pousou nos fios eléctricos e morreu electocutado.
Versão 2- um amigo que tinha nessa época, para aí tão pequeno como eu era, caçou-o com uma fisga.
A minha mãe cozinhou-o para mim e eu adorei, chamei-lhe um figo.
Nunca mais seria capaz de comer tal ave, ainda que o desejasse, pois gosto dos pardais vivos e livres, como gosto também das pessoas assim: vivas, livres e felizes.
Mas lembro-me perfeitamente de que gostei.
( Ver o blogue Terra Imunda nesta data)
Versão 1- o pardal pousou nos fios eléctricos e morreu electocutado.
Versão 2- um amigo que tinha nessa época, para aí tão pequeno como eu era, caçou-o com uma fisga.
A minha mãe cozinhou-o para mim e eu adorei, chamei-lhe um figo.
Nunca mais seria capaz de comer tal ave, ainda que o desejasse, pois gosto dos pardais vivos e livres, como gosto também das pessoas assim: vivas, livres e felizes.
Mas lembro-me perfeitamente de que gostei.
( Ver o blogue Terra Imunda nesta data)
domingo, janeiro 18, 2009
Fotografias
Em Cabo Verde, há dois anos, passei as fotografias da máquina para o computador do hotel e esqueci-me de as apagar.
Quando, no dia seguinte, voltei ao computador, encontrei uma das fotografias que tinha tirado à praia em frente ao hotel como fundo do ambiente de trabalho. Uma minha amiga estava de costas muito ao longe.
Creio que tenho neste blogue fotografias muito melhores do que esta, algumas das quais podem ser aprveitadas para o efeito.
Quando, no dia seguinte, voltei ao computador, encontrei uma das fotografias que tinha tirado à praia em frente ao hotel como fundo do ambiente de trabalho. Uma minha amiga estava de costas muito ao longe.
Creio que tenho neste blogue fotografias muito melhores do que esta, algumas das quais podem ser aprveitadas para o efeito.
sábado, janeiro 17, 2009
terça-feira, janeiro 13, 2009
A Impermanência
A recordar-me outra vez que a mais estável das regras do universo e da vida é a impermanência, uma grande amiga minha disse-nos adeus para sempre ontem e hoje.
Eu acho que já me tinha esquecido...
Eu acho que já me tinha esquecido...
sábado, janeiro 10, 2009
Que maravilha!
Já tenho neste blogue uma imagem de uns monges budistas a acariciarem uns tigres, agora este vídeo mostra a reacção de um leão, que tinha sido criado por dois rapazes e soltado na selva, quando os encontra, um ano depois.
Será amor? Será a lei da atracção de que fala o segredo? Será a parábola de "o lobo e o cordeiro"?
Não deixe de ver
Aqui
A dos monges com os tigres é esta (Clicar aqui e rolar para baixo)
AQUI
Será amor? Será a lei da atracção de que fala o segredo? Será a parábola de "o lobo e o cordeiro"?
Não deixe de ver
Aqui
A dos monges com os tigres é esta (Clicar aqui e rolar para baixo)
AQUI
quinta-feira, janeiro 08, 2009
Neve Branca
UI que friagem!
Chama-se na minha terra neve branca a algo que não é neve, claro: à geada.
Como a geada nem sempre é branca, daí o pleonasmo ou a redundância: neve branca.
Quanto à neve propriamente dita, só um grande poeta se lembraria de lhe chamar branca, à maneira de Homero, ou Camões, ou Sophia, quando dizem que a água é húmida ou líquida...
Etiquetas:
Cultura Popular,
Poesia,
Tempo,
Terra,
Tudo é bom
terça-feira, janeiro 06, 2009
Publicidade
Este blogue foi invadido por publicidade. Como as mensagens são automáticas, coloquei a verificação de palavras para quem fizer comentários.
Os comentários continuam a ser livres e directos, a única diferença é que as máquinas não conseguem ler letras desalinhadas e tortas e as pessoas sim.
Os comentários continuam a ser livres e directos, a única diferença é que as máquinas não conseguem ler letras desalinhadas e tortas e as pessoas sim.
sábado, janeiro 03, 2009
quinta-feira, janeiro 01, 2009
Feliz 2009 que hoje começa
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